Corpo dormente


É dia

Sombras tristes que me assombravam
Pela madrugada, já dissiparam.
Negros vultos que também me perseguiam...
Já sumiram...

Já amanheceu, dos vestígios dessa noite
Restou-me uma taça esquecida;
E uns goles desse vinho doce
Que me ajudaram a suportar os medos dos desatinos da minha vida.

Foi uma embriaguez,
Que só me envolveu a alma.
Que apenas me turvou a visão.
Mas, que não me devolveu a calma...
Nem preencheu a solidão.

Enganos tranqüilos, coração bandido.
Sutis desejos de um amor urgente
Sol a pino, a manhã vai alta, mas estou imóvel.
Sou apenas sonhos num corpo dormente.

Jessiely Medeiros

1 comentários:

Carlos Campaña 1 de agosto de 2007 às 13:11  

Hola, so gostaria de dicer que adorei lo que escreves muy bonito e realmente cuando escrevemos aliviamos la alma. Parabens se quiser me visitar seria um placer mas nao esqueça de deichar un recado tambien, e se gostar pase meus blogs a tus contactos. Gracias Carlos Campaña (Cura para el Amor)
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