Abram as Cortinas
A peça da vida começou!
Descalcem as sandálias, soltem as amarras,
Porque o espetáculo da vida começou!
Quem vai esperar, nessa representação da vida,
Pela flor mais ressequida que o tempo já levou?
Quem vai superar do desastre à saudade,
Se a dor que mais invade, é a dor de quem ficou.
E se os segundos, infindos, teimam em me guiar
E se a saudade bater forte cada vez que eu vacilar
Lembro me da peça, eu tenho me recompor...
Fechem as cortinas,
O Teatro acabou.
A peça da vida começou!
Descalcem as sandálias, soltem as amarras,
Porque o espetáculo da vida começou!
Quem vai esperar, nessa representação da vida,
Pela flor mais ressequida que o tempo já levou?
Quem vai superar do desastre à saudade,
Se a dor que mais invade, é a dor de quem ficou.
E se os segundos, infindos, teimam em me guiar
E se a saudade bater forte cada vez que eu vacilar
Lembro me da peça, eu tenho me recompor...
Fechem as cortinas,
O Teatro acabou.
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