Permita que eu sente-me calada
De frente ao teu reflexo no escuro
Contar-te-ei a minha vida
Histórias desse meu mundo
E não me censure palavra!
Não me faça perder um segundo.
Eu sentia as flores do campo
Enquanto carregavam meus sonhos
Por entre veredas distantes
Onde se diluem os enganos
Eu sentei e chorei, é verdade!
De frente ao meu ser tão profano.
O rio que corria aos meus pés
Lavou toda a hipocrisia
Mudei de rumo e ventura
Fugi da cidade vazia
Por outros caminhos trilhei
Comigo não trouxe a agonia
Mas a poeira, cismei e não trouxe.
Abandonei-a ao léu, no passado.
No chão em que foi traçado
Os meus rastros de infelicidade
Atrevidamente
Cruzei as fronteiras do meu destino
Sou senhora da minha verdade.
(Jessiely)
De frente ao teu reflexo no escuro
Contar-te-ei a minha vida
Histórias desse meu mundo
E não me censure palavra!
Não me faça perder um segundo.
Eu sentia as flores do campo
Enquanto carregavam meus sonhos
Por entre veredas distantes
Onde se diluem os enganos
Eu sentei e chorei, é verdade!
De frente ao meu ser tão profano.
O rio que corria aos meus pés
Lavou toda a hipocrisia
Mudei de rumo e ventura
Fugi da cidade vazia
Por outros caminhos trilhei
Comigo não trouxe a agonia
Mas a poeira, cismei e não trouxe.
Abandonei-a ao léu, no passado.
No chão em que foi traçado
Os meus rastros de infelicidade
Atrevidamente
Cruzei as fronteiras do meu destino
Sou senhora da minha verdade.
(Jessiely)
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