Destino





O Sol que nasceu sobre nós dois
E encontrou-nos perdidos em tanto
Ainda nasce e para me matar de inveja,
- Toca teu corpo,
Tão longe de mim-.

-Por essas minhas ruas de primavera
Já não encontro minhas pegadas;
Por que as deixei junto as tuas
Nas noites chuvosas, pelas ruas molhadas-.

E agora, seduzida por teus olhos,
Embriagada a relembrar os teus carinhos
Meus passos firmes, porém solitários,
Convergem a procurar o teu caminho.

E não há contramão nessa estrada
Não temo nenhum erro ou desatino;
O que vejo entre nós é mais que amor
É paz, futuro certo:

- Destino.
( Jessiely )

1 comentários:

Unknown 13 de julho de 2008 às 03:21  

Eu lí todos os poemas postados nessa página, são maravilhosos.
Mas em quase todos o sujeito parecia embriagado...rs..rs
Beijos e bom fim de semana